Semi-Autonomous Groups and Work Management in Agribusiness: A Theoretical Model in the Agricultural Supply Chain

Autores

  • Caio Senna do Amaral Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.22167/2675-441X-2022641

Palavras-chave:

agricultura; gestão de operações; sócio-técnica; organização do trabalho.

Resumo

A implementação de grupos de trabalho autônomos tem sido um foco comum das abordagens de sistemas sociotécnicos para o redesenho do trabalho. Há um interesse na compreensão do projeto, estrutura e desempenho de equipes semiautônomas em diferentes mercado e setores econômicos. Dessa forma, este trabalho busca propor um modelo teórico que correlacione os principais fatores considerados em equipes semiautônomas na cadeia de suprimentos agrícola. Além disso, busca-se conhecer o efeito indireto desses fatores e sua relevância. Para tal, aplica-se uma pesquisa exploratória no campo da sociotécnica para a identificação das variáveis do modelo e estudos anteriores. A coleta de dados é feita por um survey em 4 países do mercado agrícola na america latina e o modelo é validado a partir da modelação de equações estruturais com o Smart PLS SEM. Os resultados do estudo apontam que a adoção da autonomia do trabalho não possui efeito direto ocasionado pela gestão de recursos humanos (RH) . Ademais, a adoção da autonomia do trabalho é moderada pela remuneração do trabalho. Por fim, o efeito indireto que a gestão do RH possui na adoção de equipes semiautônomas pode estar relacionado ao seu próprio funcionamento na organização. O RH tem uma influência importante na comunicação do empreendimento e no trabalho com conflitos.

Referências

Biazzi, F.J. 1993. A perspectiva sócio-técnica [Master’s Thesis]. São Paulo: Universidade de São Paulo - USP.

Marx, R. 1998. Trabalho em grupos e autonomia como instrumentos da competição. Atlas, São Paulo, SP, Brasil.

Cordery, J.L.; Mueller, W.S.; Smith, L.M. 1991. Attitudinal and behavioral effects of autonomous group working: A longitudinal field study. Acad Manage J 34(2): 464-476. https://doi.org/10.5465/256452. DOI: https://doi.org/10.5465/256452

Quinteiro, P.M.; Passos, A.; Curral, L. 2016. Thought self-leadership and effectiveness in self-management teams. Leadership 12(1): 110-126. https://doi.org/10.1177/1742715014543579. DOI: https://doi.org/10.1177/1742715014543579

Langfred, C.W. 2007. The downside of self-management: A longitudinal study of the effects tf conflict on trust, autonomy, and task interdependence in self-managing teams. Acad Manage J 50(4): 885-900. https://doi.org/10.5465/amj.2007.26279196. DOI: https://doi.org/10.5465/amj.2007.26279196

Manz, C.C.; Sims, H.P. 1986. Leading self-managed groups: A conceptual analysis of a paradox. Econ. Ind. Democr 7(2): 141-165. https://doi.org/10.1177/0143831X8672002. DOI: https://doi.org/10.1177/0143831X8672002

Kanaga, K.; Kossler, M.E. 2001. How to form a team: Five keys to high performance. 1ed. Center for Creative Leadership, Greensboro, NC, USA.

Cohen, S.G.; Chang, L.; Ledford, G.E. 1997. A hierarchical construct of self-management leadership and its relationship to quality of work life and perceived work group effectiveness. Pers Psychol 50(2): 275-308. https://doi.org/10.1111/j.1744-6570.1997.tb00909.x. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1744-6570.1997.tb00909.x

Salerno, M.S. 1999. Projeto de organizações integradas e flexíveis – Processos, grupos e gestão democrática via espaços de comunicação-negociação. Atlas, São Paulo, SP, Brasil.

Marx, R. 2011. Organização do Trabalho para a Inovação. 1ed. Atlas, São Paulo, SP, Brasil.

Cherns, A. 1987. Principles of sociotechnical design revisted. Human Relations 40(3): 153-161. https://doi.org/10.1177/001872678704000303. DOI: https://doi.org/10.1177/001872678704000303

Niepcel, W.; Molleman, E. 1998. Work design issues in lean production from a sociotechnical systems perspective: Neo-Taylorism or the next step in sociotechnical design? Human Relations 51(3): 259-287. https://doi.org/10.1177/001872679805100304. DOI: https://doi.org/10.1177/001872679805100304

Oudhuis, M.; Tengblad, S. 2013. Experiences from Implementation of lean production: Standardization versus selfmanagement: A Swedish case Study. Nordic J. Work. Life Stud 3(1): 31-48. https://doi.org/10.19154/njwls.v3i1.2519. DOI: https://doi.org/10.19154/njwls.v3i1.2519

Simonetti, P.E.; Marx, R. 2007. Semi-autonomous groups application in Brazil: A survey-based approach. IEEE International Conference on Industrial Engineering and Engineering Management, Singapore, p. 427-431. https://doi.org/10.1109/IEEM.2007.4419225. DOI: https://doi.org/10.1109/IEEM.2007.4419225

Simonetti, P.E. 2007. Equipes de trabalho com autonomia no Brasil: Um estudo baseado em survey [Master’s Thesis]. São Paulo: Universidade de São Paulo - USP. https://doi.org/10.11606/D.3.2007.tde-13072007-160718. DOI: https://doi.org/10.11606/D.3.2007.tde-13072007-160718

Hair, J.F.; Sarstedt, M.; Hopkins, L.; Kuppelwieser, V.G. 2014. Partial least squares structural equation modeling (PLS-SEM): An emerging tool in business research. Eur. Bus. Rev 26(2): 106-121. https://doi.org/10.1108/EBR-10-2013-0128. DOI: https://doi.org/10.1108/EBR-10-2013-0128

Zaman, U.; Nawaz, S.; Nadeem, R.D. 2020. Navigating Innovation Success through Projects. Role of CEO Transformational Leadership, Project Management Best Practices, and Project Management Technology Quotient. J. Open Innov. Technol. Mark. Complex 6(4): 168. https://doi.org/10.3390/joitmc6040168. DOI: https://doi.org/10.3390/joitmc6040168

Gefen, D.; Straub, D.; Boudreau, M.C. 2000. Structural equation modeling and regression: Guidelines for research practice. Commun.Assoc. Inf. Syst 4:7. https://doi.org/10.17705/1CAIS.00407. DOI: https://doi.org/10.17705/1CAIS.00407

Downloads

Publicado

2023-03-21

Como Citar

Senna do Amaral, C. (2023). Semi-Autonomous Groups and Work Management in Agribusiness: A Theoretical Model in the Agricultural Supply Chain. Quaestum, 4, 1–9. https://doi.org/10.22167/2675-441X-2022641

Edição

Seção

Artigos