Critérios utilizados por universidades públicas para o abandono de patentes e de pedidos de patentes não licenciados
DOI:
https://doi.org/10.22167/r.ipecege.2015.2.147Palavras-chave:
Gestão, Pesquisa, Propriedade Intelectual, Transferência de TecnologiaResumo
As universidades têm se atentado cada vez mais à importância da proteção e gestão de suas propriedades intelectuais. Embora tais instituições se empenhem em proteger soluções com grande potencial mercadológico, a maioria dos pedidos de patente não é licenciada e gera um significativo custo de manutenção e gestão. Neste contexto, objetivou-se analisar comparativamente os critérios utilizados por universidades públicas para o abandono de patentes e pedidos de patentes não licenciados com a finalidade de conservarem em seus portfólios apenas as invenções com alto potencial de licenciamento e utilizarem de maneira mais eficiente os recursos públicos disponíveis. Nas universidades brasileiras não foi constatada metodologia consolidada neste quesito. Nas avaliações continuadas realizadas pelas instituições do exterior observou-se a participação ativa dos inventores e a autonomia do departamento responsável pela gestão das propriedades intelectuais para decidir pela manutenção ou abandono da proteção.Downloads
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